Estive a rever este blog. Ler o passado, lembrar o que esqueci.
As coisas mudaram, ou nem por isso? Well, aparentemente não gostava de músicas antigas, and now I'm a 80's lover :) Isso mudou.
Mas e o resto? A partir de por volta de 2008, pelo menos, pelo que li, não mudou muito. Que conclusão retirar? Music freak, yes. Problematic (and stupid) teenager, yes. Self-esteem issues, alot more back then, but yes. Abandoned, yes.
Então... Qual é a conclusão ALÉM disto? Não sei... Não quero aprofundar o vazio. Quando olhamos para um poço, sabemos que não há mais nada para além do que vemos, mas o simples facto de não vermos o fim faz-nos questionar e querer descobrir. Descobrir o que já sabemos. A esperança leva-nos a limites patéticos...
A ouvir música, tal e qual em como muitos dos outros posts, caio na tentação de citar algo que estou a ouvir, com esperança de me expressar melhor. Não o vou fazer. Depois de 3/4 anos, os sentimentos são os mesmos. Para quê continuar a fazer-me de vítima? Não o sou. Cobarde, inútil, talvez, mas vítima não. Não sou nada nem ninguém. E depois? Não vamos todos morrer? Ainda bem, muitos nem mereciam nascer. Talvez seja aí que me enquadre.
Nunca mudamos realmente. O passado não nos abandona. Somos animais, somos monstros e fantasmas. Oh, genetics are such a bitch. Quando nasci, estive quase a morrer logo após a minha "chegada". Teria sido o melhor, talvez... Não seria mais uma dor de cabeça no mundo nem mais uma boca a alimentar e a desperdiçar.
Pressinto que o meu primeiro pensamento, assim que cheguei ao mundo, foi "fuck, onde é que me vieram meter? não gosto." E estupidamente meti aquele pensamento na cabeça, até chegar a este ponto.
Serei igual a... ...
Vou passar a minha vida a lamentar quem sou?
As coisas mudaram, ou nem por isso? Well, aparentemente não gostava de músicas antigas, and now I'm a 80's lover :) Isso mudou.
Mas e o resto? A partir de por volta de 2008, pelo menos, pelo que li, não mudou muito. Que conclusão retirar? Music freak, yes. Problematic (and stupid) teenager, yes. Self-esteem issues, alot more back then, but yes. Abandoned, yes.
Então... Qual é a conclusão ALÉM disto? Não sei... Não quero aprofundar o vazio. Quando olhamos para um poço, sabemos que não há mais nada para além do que vemos, mas o simples facto de não vermos o fim faz-nos questionar e querer descobrir. Descobrir o que já sabemos. A esperança leva-nos a limites patéticos...
A ouvir música, tal e qual em como muitos dos outros posts, caio na tentação de citar algo que estou a ouvir, com esperança de me expressar melhor. Não o vou fazer. Depois de 3/4 anos, os sentimentos são os mesmos. Para quê continuar a fazer-me de vítima? Não o sou. Cobarde, inútil, talvez, mas vítima não. Não sou nada nem ninguém. E depois? Não vamos todos morrer? Ainda bem, muitos nem mereciam nascer. Talvez seja aí que me enquadre.
Nunca mudamos realmente. O passado não nos abandona. Somos animais, somos monstros e fantasmas. Oh, genetics are such a bitch. Quando nasci, estive quase a morrer logo após a minha "chegada". Teria sido o melhor, talvez... Não seria mais uma dor de cabeça no mundo nem mais uma boca a alimentar e a desperdiçar.
Pressinto que o meu primeiro pensamento, assim que cheguei ao mundo, foi "fuck, onde é que me vieram meter? não gosto." E estupidamente meti aquele pensamento na cabeça, até chegar a este ponto.
Serei igual a... ...
Vou passar a minha vida a lamentar quem sou?