2012: cinco mensagens. Um ano, cinco dias. Analisemos.
Janeiro: Pensamentos vazios: Melancolia.
Am I not allowed to dream?: Sonhos despedaçados.
Março: Cartas de Rachael: Literatura? Personagem literária (talvez.) Lê, não compreenderás.
Junho: Understanding a Scorpio: Estupidez.
Outubro: "Pensamentos Soltos" – Auto-crítica: Insultos! Degredo. Humilhação.
Cinco dias, uma vida. Uma vida que começa com pensamentos vazios, e acaba com pensamentos soltos (simples coincidência).
Um ano, uma vida. Um ano curto; uma vida prematura. Analisemos.
Analisemos.
Analisemos.
O quê?
Um ano.
Cinco dias.
Uma vida.
Melancolia + Sonhos despedaçados + Pseudo-literatura + Estúpido e Humilhante = Tu.
Desculpa, enganei-me. Eu. Sou um ano curto, um ano idiótico e desnecessário, uma vida de cinco dias (acrescento hoje um. Não analises este momento, deixa-me respirar.)
O mundo não acaba, e o ano também não. No entanto, sinto o ano (o mundo, a vida, o nome que tu - que na verdade sou eu - decidires atribuir) apagar-se. Outubro marca um fim que não finaliza.
2012 pensou. 2012 ofendeu. 2012 arrasou.
(Não tenho mais nada a dizer. Nunca tive. Nunca acrescentei virgulas à vida, limitei-me aos pontos finais. Gosto deles. São graficamente bonitos. Estéticos!)
(Não tenho mais nada a dizer. Nunca tive. Nunca acrescentei virgulas à vida, limitei-me aos pontos finais. Gosto deles. São graficamente bonitos. Estéticos!)
Quero falar. Melhor, escrever. Não sei falar. (Nem escrever.)
Tenho saudades de Rachael. (Vanity, nunca)
Tenho saudades do que nunca fui e do que nunca tive.
Tenho saudades tuas - minhas.
Tenho saudades de respirar.
Tenho saudades...
Os portugueses têm o luxo - e o horror - de sentir saudade.
De que falávamos? Perdi-me. Perdoa-me. A minha mente não aguenta, não como antigamente. Divaga. Dança. Mente. (entendes? acompanhas o meu pensamento?)
Finalizo. Amanhã é dia de trabalho. Talvez devesse ir ler; literatura a sério, lembraste?
Que desperdício, este texto. Este ano. (esta vida!)
Afinal parece que não me esqueci por completo da razão pela qual comecei.
Tenho saudades de Rachael. (Vanity, nunca)
Tenho saudades do que nunca fui e do que nunca tive.
Tenho saudades tuas - minhas.
Tenho saudades de respirar.
Tenho saudades...
Os portugueses têm o luxo - e o horror - de sentir saudade.
De que falávamos? Perdi-me. Perdoa-me. A minha mente não aguenta, não como antigamente. Divaga. Dança. Mente. (entendes? acompanhas o meu pensamento?)
Finalizo. Amanhã é dia de trabalho. Talvez devesse ir ler; literatura a sério, lembraste?
Que desperdício, este texto. Este ano. (esta vida!)
Afinal parece que não me esqueci por completo da razão pela qual comecei.